domingo, 4 de janeiro de 2009

Fim.

Antes que o dia passe,
que o tempo se esgote
e a vida acabe,
eu preciso te dizer
que não há alguém como você.
Temo, mas isso é um adeus.
As suas alternativas, ah,
elas nunca foram minhas.
Falei das minhas opiniões,
mas você não quis escutá-las,
porque para ti era tudo ou nada.
Confessei minha aversão por extremos
e você por meios. Não há jeito.
É o fim.

Um comentário:

* Leticia * disse...

oi gi! como foi de virada de ano e natal?!
ah, deixa eu confessar uma coisa, o começo desse seu poema me lembra as musicas de chico buarque^^ sei lá porque!!!
eu gostei^^
ha! porque o adeus gi?!
beijoss

feliz 2009